SEJA BEM VINDO, QUE A PAZ DE CRISTO REPOUSE SOBRE A SUA VIDA.

sábado, 13 de outubro de 2012

Espíritos enganadores


Pelas Sagradas Escrituras, compreendemos que estamos nos últimos tempos da Igreja na Terra. Todos os sinais que precedem a Vinda de Cristo estão tendo o seu cumprimento cabal. Entre eles, a apostasia da fé promovida por Satanás e seus demônios. “Mas o Espírito expressamente diz que, nos últimos tempos, apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores e a doutrinas de demônios”, 1Tm 4.1. Dentro da linguagem evangélica, entendemos que Satanás tem comissionado seus demônios como “espíritos enganadores” que se intrometem no seio da igreja para enganar. Não temos que adivinhar onde estão e como operam tais espíritos, porque temos o Espírito Santo, que habita na vida da Igreja para revelar os ardis e as obras de engano. 

Na passagem citada, apóstolo Paulo reforçou o papel do Espírito Santo: “O Espírito expressamente diz...”. O contexto dessa passagem desvenda graciosamente para a Igreja “o mistério da piedade” na pessoa de Jesus Cristo e a Igreja como agente demonstrador desse mistério. Portanto, a Igreja está na Terra para sustentar essa revelação de Jesus Cristo contra os poderes do mal, porque ela é “a coluna e firmeza da verdade”.

Precisamos entender que existem dois mistérios sobrenaturais propagados por agentes humanos: o de Deus e o do Diabo. O mistério de Deus é propagado pela Igreja e o mistério do Diabo é propagado por “espíritos enganadores” influenciados por demônios. O Espírito Santo vive na Igreja de Cristo para torná-la apta a refutar as sutilezas do Diabo. 

A expressão espíritos enganadores pode ter uma referência dupla, tanto a demônios literalmente como a homens que se tornam agentes de demônios. A Bíblia os identifica como “homens maus e enganadores... enganando e sendo enganados” (2Tm 3.13; 2Jo 7 e 2Pe 2.1). Existem pessoas que se colocam a serviço de Satanás para propagar e disseminar doutrinas falsas e negar as verdades divinas. Essas pessoas tornam-se, indubitavelmente, “espíritos enganadores”.

“Últimos tempos” equivale à expressão “últimos dias” do apóstolo Pedro em sua mensagem no Dia de Pentecostes (At 2.17). A palavra de Paulo a Timóteo mostra que Satanás opera e manifesta o mistério da iniqüidade nestes últimos tempos, quando se constata a exploração do misticismo em nome do Evangelho de Cristo. “Espíritos enganadores” se intrometem no seio das igrejas e produzem falsos sinais e prodígios para impressionar as pessoas. Aqueles crentes incautos e símplices acabam se deixando levar pelo engano. A Palavra de Deus é torcida e heresias surgem de modo assustador.

Os espíritos de engano envolvem a muitas pessoas, as quais acabam se tornando instrumentos de iniqüidade sob o comando subjetivo de Satanás. Esse tipo de problema tem produzido, também, racionalismo barato e incredulidade quanto aos milagres sobrenaturais. Para deter a operação do espírito do engano, a liderança evangélica precisa ensinar mais a Palavra de Deus ao povo. A liturgia de nossos cultos está sendo sufocada por programações tão extensas e intensas que não há mais espaço para a Palavra de Deus. Somente a Palavra poderá sufocar e deter ao poder dos espíritos enganadores que se intrometem em nossas igrejas.

A palavra apostasia significa negação e abandono da fé cristã. Nos primórdios da Igreja, Paulo já percebia alguns sinais típicos do ataque sorrateiro dos espíritos de engano. O texto faz-nos entender que certas pessoas desqualificadas espiritualmente se deixariam levar por esses espíritos, tornando-se agentes do engano. Essas pessoas produziriam conceitos falsos de salvação, de santidade, de regras sociais. Algumas igrejas e lideranças acabam se desviando das prioridades divinas e aderem à práticas incoerentes com o verdadeiro cristianismo, insuflando falsos conceitos, para dominar os sentimentos e os corações das pessoas por procedimentos antibíblicos. Esses “espíritos enganadores” induzem as suas vitimas ao auto-engano, pois se escravizam a certos comportamentos que ofendem ao Espírito Santo. Nós fomos chamados à liberdade em Cristo, não à escravidão de regras de homens. Normalmente, esses espíritos enganadores enganam-se a si mesmos porque não conseguem praticar suas próprias regras e idéias. Que Deus nos guarde dos espíritos enganadores!

Pr. Elienai Cabral
http://www.cpadnews.com.br/blog/elienaicabral/

Não tenha medo!


Deus cumpre as Suas promessas na vida dos Seus filhos

Eu convido o prezado leitor a meditar comigo em uma mensagem na carta aos Hebreus 10.22,23: “Cheguemo-nos com verdadeiro coração, em inteira certeza de fé, tendo os corações purificados da má consciência, e o corpo lavado com água limpa. Retenhamos firmes a confissão de nossa esperança; porque fiel é o que prometeu”.

Somos dependentes de Deus. A nossa vida é 100 % entregue nas mãos de Deus. O Senhor tem gerado recursos para a nossa sobrevivência, através do calor emanado do sol, do ar que respiramos e da chuva que mantém a vida no planeta. Logo, como criaturas de Deus, estamos sob a sua gerência, e dEle adquirimos a vida, a saúde, a paz, o ânimo e a inteligência, e somos impulsionados a trabalhar a fim de conseguirmos nosso sustento e o de nossos dependentes. Deus é o Senhor de tudo ao nosso redor e da vida humana.

A Bíblia Sagrada registra milhares de bênçãos e promessas concebidas por Deus aos homens. Talvez o leitor tenha promessas divinas para serem cumpridas em sua vida, mas como alcançá-las? Como receber de Deus as Suas promessas? Prezado leitor, Deus não falha! E para enfatizar o que digo, vou lhe contar um exemplo registrado nas páginas da Bíblia.

Havia um jovem de cerca de 17 anos ao qual o Senhor prometera, através de dois sonhos, que um dia estaria governando, inclusive com seus irmãos prostrados e com a sua família a observar a beleza de sua administração. Aquele jovem atravessou momentos difíceis em sua vida, mas todas as vezes que leio a história desse jovem, chamado José, observo que por 13 anos ele experimentou um verdadeiro suplício, porque ele foi jogado em uma cova por seus irmãos, logo foi vendido como um escravo, depois o rapaz trabalhou na casa de Potifar, e mais tarde enfrentou a calúnia da esposa de seu patrão e acabou nas masmorras. Apesar das circunstâncias nada favoráveis, aquele jovem mantinha em seu coração a esperança de um dia o Senhor cumprir a Sua promessa em sua vida. Tempos depois, o prisioneiro experimentou o cumprimento da promessa divina, isso porque Deus cumpre com Seus compromissos.

Outro jovem que podemos tomar como exemplo é Davi. Ele ainda era responsável pelos rebanhos de Jessé, seu pai, quando o Senhor Deus o escolheu para ser rei de Israel. Observamos que a promessa em sua vida era uma realidade, mas o jovem belemita aguardou o tempo de Deus. Nós conhecemos a biografia de Davi e seu sofrimento, mas ele jamais perdeu a esperança de ver cumprida a promessa divina. E depois de todas as dificuldades, o jovem pastor assumiu o governo de Israel.

Por isso, eu desejo enfatizar que Deus tem promessas que se cumprem literalmente na vida do ser humano. Creia e você verá também o cumprimento de todas as promessas divinas em sua vida!

Pr. José Wellington

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

A Origem Do Dia Das Crianças



O Dia das Crianças é uma data comemorada em diferentes países. De acordo com a história e o significado da comemoração, cada país escolhe uma determinada data e certos tipos de celebração para lembrar de seus menores. Ao mesmo tempo, o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF)convencionou o dia 20 de Novembro para se comemorar o dia das crianças.

A escolha desta data se deu porque nesse mesmo dia, no ano de 1959, o UNICEF oficializou a Declaração dos Direitos da Criança. Nesse documento, se estabeleceu uma série de direitos válidos a todas as crianças do mundo como alimentação, amor e educação. No caso brasileiro, a tentativa de se padronizar uma data para as crianças aconteceu algumas décadas antes.

Em 1923, a cidade do Rio de Janeiro, então capital do Brasil, sediou o 3º Congresso Sul-Americano da Criança. No ano seguinte, aproveitando a recente realização do evento, o deputado federal Galdino doValle Filho elaborou o projeto de lei que estabelecia essa nova data comemorativa. No dia 5 deNovembro de 1924, o decreto nº 4867, instituiu 12 de Outubro como data oficial para comemoração do Dia das Crianças.
Entretanto, a data não se tornou uma unanimidade.
imediata. Somente em 1955, a data começou a ser celebrada a partir de uma campanha de marketing elaborada por uma indústria de brinquedos chamada Estrela. Primeiramente, EberAlfred Goldbergdiretor comercial da empresa, lançou a chamada “Semana do Bebê Robusto”. O sucesso da campanha logo atraiu a atenção de outros empresários ligados à indústria de brinquedos.
Com isso, lançaram uma campanha publicitária promovendo a “Semana da Criança” com oobjetivo de alavancar as vendas. Os bons resultados fizeram com que esse mesmo grupo de empresários revitalizassema comemoração do “12 de outubro” criado pelo deputado Galdino. Dessa forma, o Dia das Crianças passou a incorporar o calendário de datas comemorativas do país.

Por Rainer Sousa
Graduado em História
Equipe Brasil Escola

sexta-feira, 5 de outubro de 2012

O LIVRO DOS SALMOS



O nome do Livro tem origem na Vulgata, onde recebe o nome de Liber Psalmorum e seu significado é: “Livro de Cânticos ou Livro de Louvores”. É o Hinário e Livro de Orações de Israel. O livro, que é o mais citado no Novo Testamento, foi utilizado imensamente no Ministério de Jesus Cristo. Ele retrata profundamente as experiências do homem no mundo e sua relação com Deus, através da Adoração. Os Salmos engrandecem e louvam ao Senhor, exaltando o Seu Nome, Seus Atributos, Sua Palavra.

O Conteúdo e o Objetivo

O conteúdo principal do livro é louvor, oração e adoração e seu objetivo visa a aproximação do homem com o Senhor.

Autoria

A autoria do livro não é exclusiva. Ele foi composto, em um intervalo de aproximadamente mil anos, por pelo menos 11 autores, conforme segue:

Davi é considerado autor dos 72 salmos que levam seu nome;
Asafe – 12 – (profeta e diretor do coro no tempo de Davi);
Salomão – 2 – (72 e 127);
Moisés – 1 – (90);
Hemã (Cantor e Profeta do Rei);
Esdras;
Etã – 1 – (Cantor);
Ezequias (Rei de Judá);
Os filhos de Coré (dirigentes dos cultos em Israel);
Jedutum (Cantor-mor do Tabernáculo).
Aproximadamente 50 Salmos têm autores desconhecido.
É provável que antes de Davi houvessem poucos Salmos que formavam um hinário para culto divino. Davi aumentou consideravelmente a coleção que teria sido terminada por Esdras.

Divisão

O Livro é originalmente dividido em cinco partes ou livros menores. Cada divisão é encerrada por uma doxologia (hoje as doxologias estão numeradas como se fossem apenas versos, mas elas são elementos distintos do texto, fazendo o encerramento de cada sub-livro sendo que a doxologia final faz o fechamento do livro como um todo. Os Salmos são divididos conforme abaixo:

Livro I – Salmo 1.1 ao 41.12 (doxologia 41.13)
Livro II – Salmo 42.1 ao 72.17 (doxologia 72.18,19)
Livro III – Salmo 73.1 ao 89.51 (doxologia 89.52)
Livro IV – Salmo 90.1 ao 106.47 (doxologia 106.48)
Livro V – Salmo 107.1 ao 149 (doxologia 150.1-6)

Fonte de Pesquisa: Bíblias de Estudo e o Manual Bíblico de Haley.