SEJA BEM VINDO, QUE A PAZ DE CRISTO REPOUSE SOBRE A SUA VIDA.

domingo, 2 de setembro de 2012

A Bíblia é a Palavra de Deus (Parte 6)


A influência benéfica da Bíblia nas pessoas e nações

O mundo hoje é melhor devido à influência da Bíblia. Mesmo os próprios inimigos da Bíblia admitem que nenhum livro em toda história da humanidade teve tamanha influência para o bem. Eles reconhecem o seu efeito sadio na civilização. Milhões de pessoas, antes de conhecerem, amarem e obedecerem a esse Livro, eram escravos do pecado, dos vícios, da idolatria, do medo, das superstições, da feitiçaria. Eram mundanas, vaidosas, iracundas, desconfiadas etc. Mas, depois que abraçaram esse Livro, foram por ele transformadas em criaturas salvas, alegres, libertas, felizes, santificadas. Abandonaram todo o mal em que antes viviam e tornaram-se boas pessoas para a família, para a sociedade e para a pátria. Não há outro livro com o poder de influenciar e transformar beneficamente, não só indivíduos, mas regiões e nações inteiras, conduzindo-os a Deus.

Disse o grande comentador devocional da Bíblia, doutor. F. B. Meyer: “O melhor argumento em favor da Bíblia é o caráter que ela forma”.

Vejamos um pouco da condição moral de alguns povos sem a Bíblia:

1) Os gregos – Dentre os povos antigos, os gregos foram os mais cultos e doutos nas letras. Seus filósofos e literatos foram os maiores de todos os tempos. No entanto, a grande cultura grega e seus livros sem conta nunca detiveram a onda de licenciosidade, impureza e idolatria que sempre prevaleceu no mundo grego. Em Corinto, por exemplo, havia, no templo de Vênus, mil mulheres devotas que traziam ao seu tesouro os lucros de sua impureza. Sócrates fazia da moral o assunto único da sua filosofia e, mesmo assim, recomendava a adivinhação, e ele próprio se entregava à fornicação. Platão, o grande discípulo de Sócrates, ensinava que mentir era coisa honrosa. A sabedoria deles e seus milhares de livros não os conduziram à salvação desses e de outros males. Platão e Sócrates também foram homossexuais ativos, como relata o historiador romano Suetônio.

2) Os romanos – Foram mais famosos como legisladores, guerreiros, oradores e poetas. Sua legislação, em parte, era boa, porque em parte veio de Moisés (o maior legislador). Muitas das leis brasileiras vêm das leis portuguesas, que, por sua vez, vieram das romanas, hauridas, como já dissemos, do Pentateuco. No entanto, o padrão dos costumes e da moral foi dos mais baixos em Roma, como bem registra a História. Mesmo entre as famílias abastadas, civilizadas e regularmente construídas, as descobertas arqueológicas, gravuras e descrições revelam fatos que o recato proíbe enumerar. Cícero, o maior orador romano, um espécime de excelência dentre os romanos, defende a fornicação e a recomenda, e, por fim, pratica o suicídio. Catão, o Censor, tido como o mais perfeito modelo de virtude, foi réu da prostituição e embriaguez, advogou e, mais tarde, praticou o suicídio.

Júlio César tinha encontros amorosos com o rei Nicomedes da Bitínia. O imperador Calígula (37-41dC) viveu amasiado com sua irmã Drusila (conta Suetônio). Nero, o famigerado imperador romano, viveu com sua irmã Agripina. Viveu depois amasiado com dois eunucos, o primeiro chamado Sporus e o segundo, Doríphorus (relata Suetônio). Messalina, a imperatriz, esposa de Cláudio, imperador de 41dC a 54dC, foi extremamente depravada (registra Juvenal).

Se era assim entre a classe alta, o que não acontecia na classe baixa?

É somente a Bíblia que nos faz ser diferentes desses povos. Sem ela, nós nos tornaríamos semelhantes a eles. O nosso mundo orgulha-se hoje de ter atingido os píncaros do saber e de haver produzido os mais importantes e melhores livros, entretanto a onda de pecado e mal avassala a humanidade como um rolo compressor. Comparemos tudo isso com o caráter, a formação, a personalidade ideal dos verdadeiros seguidores da Bíblia!

Todo homem que vive a Bíblia, pautando sua vida pelos seus santos ensinos, também ama a Deus e vive para Ele. Por outro lado, todos os que se opõem à Bíblia e rejeitam sua autoria divina, vivem para si mesmos; são obstinados, cruéis, desumanos, instáveis, prepotentes; ímpios, acima de tudo. Em suma, quanto mais o homem crê em Deus, mais aproxima-se da Bíblia. É como disse certa senhora crente a um moço, nos Estados Unidos: “Este livro te guardará do pecado ou o pecado te guardará deste livro”.

Quanto à educação, não há filosofia educacional segura se não for alicerçada sobre os ensinos fundamentais da Bíblia. A educação moderna reconhece que a formação do caráter é a suprema finalidade de seu trabalho, mas isso não irá longe, a menos que se reconheça que a única base do verdadeiro caráter é a Bíblia. Fé na Bíblia é a maior força de qualquer moço ou moça na prossecução da vida e da carreira educacional. A mocidade precisa saber disso. A tragédia é que, professores aos milhares em todo o mundo, saturados e narcotizados por falsa dialética e filosofia vil, desencaminham os jovens, desde a mais tenra idade.

A Bíblia é o livro mais maravilhoso do mundo e seus ensinos tão simples, e ao mesmo tempo profundos, servirão de guia para uma vida mais feliz e mais bem sucedida, sendo sempre a base segura e única para encontrarmos o nosso Criador na eternidade.

Considerando tudo que acabamos de dizer quanto à influência poderosa da Bíblia e seu poder transformador, evidenciado tanto nos indivíduos como em nações inteiras, perguntamos: “De onde vem tal livro, senão de Deus?”



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